Índice
- Introdução
- Conheça os equipamentos necessários
- Execução correta da remada alta na polia
- Vedius: o melhor sistema para academias que buscam excelência
- Conclusão
Introdução
Quando um personal trainer está desenvolvendo um treino completo para o desenvolvimento da parte superior do corpo, a remada alta na polia aparece como um dos exercícios bastante procurados.
Trata-se de um movimento que trabalha trapézios, deltoides e romboides, oferecendo tensão constante e controle durante toda a amplitude de movimento. Diferentemente da remada alta com barra livre, essa variação permite ajustes mais precisos de carga e reduz os riscos de lesão.
Conheça os equipamentos necessários
Para prescrever a remada alta na polia com precisão, é fundamental conhecer os componentes da máquina, os diferentes tipos de barras disponíveis e como realizar os ajustes adequados para cada aluno. Confira os principais equipamentos a seguir.
Estrutura da máquina de polia alta
A máquina de polia alta possui uma estrutura robusta com torre vertical que pode variar entre 2,2 a 2,5 metros de altura. A base deve ser estável e pesada, geralmente entre 80 a 120kg, garantindo segurança durante a execução da remada alta na polia. Essa estrutura conta com:
✅ Torre principal em aço carbono com pintura eletrostática.
✅ Sistema de polias com rolamentos industriais para movimento suave.
✅ Anilhas ou stack de peso integrado, variando de 5kg a 150kg.
✅ Cabos com resistência mínima de 900kg para máxima segurança.
Tipos de barras e pegadores utilizados

💡 A escolha correta do pegador faz toda diferença na efetividade da remada alta na polia. Existem diversos tipos de barras e pegadores disponíveis. A barra reta tradicional permite pegada pronada ou supinada, com larguras variáveis entre 80cm a 120cm. É a opção mais versátil para a maioria dos alunos.
O pegador em V oferece pegada neutra, ideal para quem tem limitações nos punhos. Já a barra curvada proporciona uma pegada mais anatômica, reduzindo o estresse nas articulações. Para variar o estímulo na remada alta na polia, é possível utilizar:
🔹 Barra reta: pegada clássica, trabalho equilibrado dos músculos.
🔹 Pegador em V: pegada neutra, menor estresse nos punhos.
🔹 Corda: permite maior amplitude de movimento.
🔹Alças individuais: trabalho unilateral e correção de assimetrias.
Ajustes de altura e carga
Você sabia que um ajuste inadequado pode comprometer os resultados da remada alta na polia? A altura da polia deve ser posicionada acima da cabeça do aluno, geralmente entre 2,0 a 2,3 metros do solo. Isso garante o ângulo correto de puxada e máximo recrutamento dos músculos do trapézio e rombóides.
Para ajustar a carga adequadamente, considere que iniciantes devem começar com 20-30% do peso corporal. Atletas intermediários podem utilizar 40-60%, enquanto avançados trabalham com cargas superiores a 70% do peso corporal. Os ajustes essenciais incluem:
💰 Seletor de carga com incrementos de 2,5kg para progressão gradual.
📈 Regulagem de altura do banco (quando presente) entre 40-60cm.
🔔 Trava de segurança para evitar acidentes durante a execução.
Execução correta da remada alta na polia

A técnica adequada da remada alta na polia envolve posicionamento, movimento controlado e respiração sincronizada. Cada fase do exercício requer atenção específica para maximizar resultados e garantir segurança. Saiba mais a seguir.
Passo a passo do movimento
O profissional deve orientar o aluno a posicionar-se de frente para a polia baixa, com os pés afastados na largura dos ombros. A pegada deve ser fechada, aproximadamente 15-20cm entre as mãos na barra ou cabo.
✅ Manter a postura ereta com core ativado durante todo movimento.
✅ Segurar o cabo próximo ao corpo, braços estendidos na posição inicial.
✅ Puxar verticalmente com os cotovelos liderando o movimento até a altura do peito.
O movimento deve parar quando a barra atinge a região do esterno. Elevar além dessa altura pode causar impacto no ombro.
Controle da fase concêntrica e excêntrica
A fase concêntrica (subida) deve durar aproximadamente 2 segundos, com foco na ativação dos deltoides e trapézio. O profissional precisa orientar que os cotovelos sempre subam mais alto que os punhos.
💪 Velocidade controlada na subida: 2 segundos de duração.
💪 Pausa isométrica de 1 segundo no topo do movimento.
💪 Descida controlada: 3-4 segundos resistindo à gravidade.
A fase excêntrica (descida) é quando acontece o maior estímulo hipertrófico. Deixar o peso descer sem controle é algo que precisa ser corrigido, se ocorrer.
Respiração durante o exercício
A respiração errada durante a remada alta na polia pode comprometer todo o exercício. 📹 O padrão respiratório correto é inspirar na fase excêntrica e expirar durante a fase concêntrica. Na descida do movimento, o ar entra pelos pulmões criando estabilidade no core.
🔹 Inspiração profunda durante a descida controlada.
🔹 Expiração forte na subida, auxiliando a contração muscular.
🔹 Evitar apneia prolongada que pode elevar a pressão arterial.
Vedius: o melhor sistema para academias que buscam excelência
A remada alta na polia exige técnica precisa e acompanhamento profissional para garantir execução correta e prevenir lesões.
Com tantos detalhes técnicos para monitorar, os profissionais de educação física precisam de ferramentas que simplifiquem a prescrição e o acompanhamento dos exercícios. O software Vedius oferece essa solução completa, centralizando tudo em uma plataforma intuitiva.

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Conclusão
Muitos profissionais de educação física já vivenciaram aquele momento em que precisam explicar pela décima vez como executar corretamente a remada alta na polia, enquanto ainda precisam gerenciar horários, pagamentos e acompanhar o progresso de dezenas de alunos. Para facilitar sua vida, veja como a plataforma Vedius pode ajudar:
💪 Acesso à técnica adequada em vídeos garante melhores resultados e previne lesões nos alunos.
📊 Acompanhamento sistemático permite ajustes progressivos na carga e repetições.
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